Top 5 animais mais raros e ameaçados de extinção que vivem no bioma caatinga
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No artigo de hoje vamos conhecer os cinco animais mais raros
e ameaçados de extinção que vivem no bioma caatinga; esse que é excepcionalmente
brasileiro, situado nos estados da região Nordeste e no estado de Minas Gerais.
Corresponde cerca de 11% do território nacional.
5. Preguiça-de-chifres (Stemocercus squarrosus)

O animal prefere ambientes tensos em meio a galhos secos, para que posso usar o ambiente como camuflagem, que o torna praticamente invisível para os seus predadores e a sua caça; o seu alimento é basicamente composto de pequenos insetos.
4. Soldadinho-de-araripe (Antilophia bokermanni)
É um passarinho que vive na região da serra do Araripe, principalmente encontrado no estado do Ceará, conhecido popularmente por galo da mata, língua de tamanduá.
Possuem hábitos diurno para procurar alimentos e fonte de água. Em idade adulta mede cerca de 15 centímetros de comprimento e 20 gramas de massa corporal.
Os machos tem uma coloração preta, branca e vermelha na cabeça, enquanto as fêmeas são totalmente verde, assim como também os filhotes machos.
Alimentação desses animais é a base de frutos e insetos, em seu habitat natural vive em média 10 anos.
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3. Calango-de-cauda-verde (Ameivula venetacaudus)

É um repte encontrado somente no estado do Piauí.
Busca o seu alimento em meio ao folhiço, pequenos insetos encontrado nas folhas secas, que servem para amenizar a perca de água do solo se camufla muito bem por sua coloração se escondendo dos seus predadores.
2. Arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari)

Sua base alimentar é de sementes da palmeira licuri, é uma espécie ameaçada de extinção, existe somente cerca de 1200 indivíduos na natureza.
Devido a sua beleza são vítimas de traficantes os mais responsáveis pela sua extinção, mas, também há o avanço da agricultura e pecuária, causando risco da espécie Arara-azul-de-lear.
1. Perereca-de-capacete (Corythomantis greeningi)
Pode atingir até oito centímetros de comprimento, tem como principal característica a ossificação cefálica que lembra um capacete.
Diferente de outros anfíbios além de ser venenosa é também peçonhenta, injeta a toxina pela cabeça. Uma única grama de sua toxina, pode matar cerca de 300 mil camundongos ou 80 seres humanos.
Mas, este pequeno animal não traz perigo em si para a vida humana, só injeta o veneno em suas presas ou quando está sendo ameaçado.
Assista a esse vídeo com o mesmo tema e conteúdo do artigo que se segue produzido para o Canal Não Cai:
Este foi o artigo pessoal, com os cinco animais mais raros e ameaçados de extinção que vivem no bioma caatinga.
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